O cinema de Juliana Rojas faz do fantástico um holofote.
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Finis Hominis, o profeta do nada, o guru do fim do mundo de José Mojica Marins.
Comments closedO homem e o místico como ponte para a fruição, do poder individual ao pertencimento pelo coletivo.
Comments closedOs espaços sempre são vestígio, história por si.
Comments closedO não-pertencimento ao espaço, o isolamento, a paranóia e a culpa de uma classe média alta que não sabe bem de onde veio e nem para onde vai.
Comments closedGeraldo Sarno fala sobre Sertânia, o papel da migração na mitologia nacional e cinema como identidade brasileira.
Comments closedÉ no Rio de Janeiro do final dos anos 1990 que surge a figura de Cavi Borges no meio cultural da cidade que, desde o início, foi um dos principais palcos do fazer cinematográfico no Brasil. Na cronologia da história…
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